segunda-feira, 14 de março de 2016

14/03 Dia do Livreiro: 25 livreiros pelo mundo


Acqua Alta - Itália






















Banca de livros usados do Olivar - Rio de Janeiro






















Banca de rua - China


























Battenkill Books - Estados Unidos























Blue Bicycle Books - Estados Unidos
























Book People - Estados Unidos























Collectors Treasury - África do Sul























Colony of Books - Índia























Cuesta de Moyano - Espanha



















Desculpe a Poeira - São Paulo
























D's Books - Camboja
























El Tomo Suelto - México
























EMF Bookstore - Cingapura























Flâneur - Portugal
























Hilary Logoro Suru - Sudão do Sul























La Calesita - Argentina























Librería Lolita - Chile


























Librería San Librario - Colômbia


























Livraria Bamboletras - Porto Alegre
























Livraria Leonardo da Vinci - Rio de Janeiro




















Paradise Book Shop - Nepal

























Priyankara Bookshop - Sri Lanka

























Shakespeare and Company - França





















Wirral Bookshop - Inglaterra






















Word On The Water - Inglaterra
























"Entre os mais humildes comércios do mundo está o do livreiro. Embora sua mercadoria seja á base da civilização, pois que é nela que se fixa a experiência humana, o livro não interessa ao nosso estômago nem a nossa vaidade. Não é, portanto compulsoriamente adquirido. – O pão diz ao homem: ou me compras ou morres de fome; - O batom diz á mulher: ou me compras ou te acharão feia. E ambos são ouvidos. Mas se o livro alega que sem ele a ignorância se perpetua, os ignorantes dão de ombros, porque é próprio da ignorância sentir-se feliz em si mesma, como o porco com a lama. E, pois o livreiro vende o artigo mais difícil de vender-se. Qualquer outro lhe daria maiores lucros; ele o sabe e heroicamente permanece livreiro. E é graças a esta generosa abnegação que a árvore da cultura vai aos poucos aprofundando as suas raízes e dilatando a sua fronde. Suprimam-se o livreiro e estará morto o livro – e com a morte do livro retrocederemos á idade da pedra, transfeitos em tapuias comedores de bichos de pau podre. A civilização vê no livreiro o abnegado zelador da lâmpada em que arde, perpetua à trêmula chamazinha da cultura." (Monteiro Lobato)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...